Fisica & Ufologia
Recentemente os
americanos comemoraram sua independência colocando uma nave não
tripulada na superfície de Marte. A NASA gastou milhões de dólares
para mandar a nave Pathfinder e o robô Soujourner ate este
planeta. Esta missão teve como principal objetivo colher
elementos sobre a composição da superfície e da atmosfera de
Marte. Outro objetivo não menos importante era tentar
identificar vestígios de vida no planeta vermelho. Desde a última
vez que uma nave da Terra esteve em Marte, a Viking em setembro
de 1976, muito se tem especulado sobre a possibilidade de vida
neste planeta e, principalmente, que a NASA estaria escondendo
importantes descobertas realizadas na sua superfície. No entanto,
ate o momento não existe nenhuma evidencia de vida, pelo menos
parecida com a nossa, em nosso vizinho planeta. Parece que em
nosso sistema solar somente a Terra apresenta, pelo menos
atualmente, condições ambientais ideais para o desenvolvimento
natural de vida inteligente. Por outro lado, devido as grandes
distâncias, vir de outros sistemas, mesmo os situados em nossa
galáxia, iria exigir um tempo de viagem e uma quantidade de
energia incompatíveis com os recursos universais disponíveis e
conhecidos da nossa ciência.
Estatisticamente, entre os milhões de planetas que devem existir
no Universo com condições de desenvolvimento de vida parecido
com o nosso, todos devem estar a distancias ainda inconcebíveis
de serem alcançadas por naves construídas pelo homem. Alias,
este e um dos principais argumentos utilizados pelos opositores
da Ufologia. Segundo estes, tomando como base a velocidade da luz
e as quantidades de energia necessárias, viagens espaciais para
planetas e sistemas tão distantes são impossíveis de serem
realizadas. E ainda, como as leis Físicas são universais, se
houve desenvolvimento de vida inteligente nestes sistemas, por
mais adiantados que eles estejam, viagens no sentido inverso também
o serão. Assim, se aceitarmos como verdadeiros estes argumentos,
em parte usados por muitas pessoas para justificar a sua descrença
na existência de discos voadores, seria muito difícil de
acreditar que a grande quantidade de avistamentos e contatos, que
nos últimos 50 anos tomamos conhecimento quase que diariamente,
sejam verdadeiros.